sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Luz, para que te quero?


Janeiro se foi... E, neste primeiro mês de 2008, fui vítima de sete faltas de luz aqui na residência de onde vos escrevo, estimados e inexistentes leitores. E só estive aqui presente mais ou menos metade do mês.

Além dessa extrema incompetência (ou seria "só" descaso, mesmo?) da empresa que deveria fornecer luz, há também o tal problema no mercado de velas... Ou seja, sem luz elétrica, e também sem luz de velas!

Estou me sentindo um homem das cavernas! Não tenho eletricidade, e pode ser que fique também sem o fogo (a menos que passe as noites na cozinha, com o fogão aceso)!

Eu deveria comprar um lampião a óleo... Ou então aqueles ratos fluorescentes (ou seriam fosforescentes?), com DNA de medusa...

Acho que vou aproveitar esse clima, unido ao de Carnaval, me vestir a caráter (uga!), de acordo com minha nova condição de vida imposta pela falta de fiscalização (e de vergonha na cara) do poder público, arrumar uma clava, e sair por aí arrastando menininhas na marra para a minha caverna!

Pelo menos ainda tenho meus polegares opositores e minha dignidade. Sem luz, porém limpinho.

Um comentário:

Anônimo disse...

Como assim problema no mercado de velas?

Já experimentou uma coisa chamada supermercado? Ou será que o paraíso que é a Zona Sul Elite do Rio de Janeiro não tem velas?