Isso aqui não é um blog sobre política (então, TRE, por favor, não nos feche!), mas as figuras públicas não só nossas, mas do mundo inteiro, são em geral tão patéticas, que acabam dando "muito pano para manga"...
Nos Estados Unidos, por exemplo, houve um "trágico acidente", no qual, em algumas cédulas, saiu escrito "Barack Osama", ao invés de "Barack Obama"... Claro que foi sem querer... Afinal, as letras B e S estão tão próximas no teclado... E o fato de tudo isso fazer alusão ao nome de um famoso terrorista internacional (agora obsoleto) é mera coincidência...
Já aqui na República das Bananas temos, por exemplo, "campanhas" no estilo "o povo de deus não vota em gay" (figura obtida em um post do Omedi)... E viva a religião!
No Rio de Janeiro, Jandira, candidata derrotada à Prefeitura ("perdeu, preyboy!"), fez algumas "reclamações" (presentes neste link) com relação ao comportamento dos eleitores: "O voto do eleitor deixou de ser para o candidato para ser anti alguma coisa. Aqui no Rio de Janeiro o voto foi muito mais um voto anti-Crivella do que o voto do candidato da população, o que é lamentável".
"Lamentável", ela diz... Lamentável é o fato de termos políticos irresponsáveis, incompetentes e desonestos, o que infelizmente nos força a tentar escolher o menor dos males... Daí a questão de o voto ser "anti" alguma coisa... Sem mencionar o fato de que, como escrevi num post anterior, votos brancos e nulos não são considerados válidos, e assim não temos uma forma de manifestar numa eleição o nosso descontentamento com as opções de governantes que nos são apresentadas.
Ainda sobre as eleições no Rio, vendo o debate deste domingo, notei que as respostas (ou ausência delas) dadas pelo candidato Eduardo Paes, sua forma dele falar; é tudo idêntico à maneira com que o Governador Sérgio Cabral se comportou em sua campanha vitoriosa ao cargo de Governador... Fiquei com a impressão de que, dados pontos de experiência suficientes, o Paes, como um pokémon, iria evoluir para o Cabral... Ou "digivolver", talvez?
E, para fechar com chave de titica, segue um link para o sempre hilário (por não ser o governante do meu país, claro - não que o daqui seja muito melhor) Hugo Chapolin, que agora resolveu implicar com o descobrimento das Américas...
Se não tivéssemos sido invadidos pelos europeus; se tivéssemos permanecido isolados do resto do mundo, acredito que ainda estaríamos vivendo em ocas, e eu não teria Internet em casa, e conseqüentemente (usando o trema enquanto ele ainda existe!) este blog não existiria... Afinal, em vários pontos do território americano, grandes civilizações se desenvolveram, como os Toltecas, Olmecas, Incas, Maias, Astecas... Até os Nazcas faziam desenhos para serem vistos dos céus (e que eu ainda não consegui ver direito no Google Earth)... Mas aqui, onde plantando tudo dá, e onde não haveria necessidade que faria o sapo aprender a pular, duvido que teríamos feito alguma coisa que prestasse...
Um grande exemplo disso foi a descoberta de uma tribo indígena, aqui no Brasil, que contradiz a noção de que a habilidade de contar seria algo inato ao ser humano... Caramba, eles não sabem nem somar! Então, só me resta dizer: obrigado, europeus! Não que a colonização não pudesse ter sido efetuada de uma forma não-sacana, é claro... Quem sabe uma colonização solidária, sustentável, inclusiva e carbono zero?
Já escrevi demais. Assim sendo, desrespeitando minha professora de redação da escola, que me adestrou de forma pavloviana na arte da escrita, encerro este texto sem uma conclusão, perdendo pontos em coesão e coerência.
Nos Estados Unidos, por exemplo, houve um "trágico acidente", no qual, em algumas cédulas, saiu escrito "Barack Osama", ao invés de "Barack Obama"... Claro que foi sem querer... Afinal, as letras B e S estão tão próximas no teclado... E o fato de tudo isso fazer alusão ao nome de um famoso terrorista internacional (agora obsoleto) é mera coincidência...
Já aqui na República das Bananas temos, por exemplo, "campanhas" no estilo "o povo de deus não vota em gay" (figura obtida em um post do Omedi)... E viva a religião!
No Rio de Janeiro, Jandira, candidata derrotada à Prefeitura ("perdeu, preyboy!"), fez algumas "reclamações" (presentes neste link) com relação ao comportamento dos eleitores: "O voto do eleitor deixou de ser para o candidato para ser anti alguma coisa. Aqui no Rio de Janeiro o voto foi muito mais um voto anti-Crivella do que o voto do candidato da população, o que é lamentável".
"Lamentável", ela diz... Lamentável é o fato de termos políticos irresponsáveis, incompetentes e desonestos, o que infelizmente nos força a tentar escolher o menor dos males... Daí a questão de o voto ser "anti" alguma coisa... Sem mencionar o fato de que, como escrevi num post anterior, votos brancos e nulos não são considerados válidos, e assim não temos uma forma de manifestar numa eleição o nosso descontentamento com as opções de governantes que nos são apresentadas.
Ainda sobre as eleições no Rio, vendo o debate deste domingo, notei que as respostas (ou ausência delas) dadas pelo candidato Eduardo Paes, sua forma dele falar; é tudo idêntico à maneira com que o Governador Sérgio Cabral se comportou em sua campanha vitoriosa ao cargo de Governador... Fiquei com a impressão de que, dados pontos de experiência suficientes, o Paes, como um pokémon, iria evoluir para o Cabral... Ou "digivolver", talvez?
E, para fechar com chave de titica, segue um link para o sempre hilário (por não ser o governante do meu país, claro - não que o daqui seja muito melhor) Hugo Chapolin, que agora resolveu implicar com o descobrimento das Américas...
Se não tivéssemos sido invadidos pelos europeus; se tivéssemos permanecido isolados do resto do mundo, acredito que ainda estaríamos vivendo em ocas, e eu não teria Internet em casa, e conseqüentemente (usando o trema enquanto ele ainda existe!) este blog não existiria... Afinal, em vários pontos do território americano, grandes civilizações se desenvolveram, como os Toltecas, Olmecas, Incas, Maias, Astecas... Até os Nazcas faziam desenhos para serem vistos dos céus (e que eu ainda não consegui ver direito no Google Earth)... Mas aqui, onde plantando tudo dá, e onde não haveria necessidade que faria o sapo aprender a pular, duvido que teríamos feito alguma coisa que prestasse...
Um grande exemplo disso foi a descoberta de uma tribo indígena, aqui no Brasil, que contradiz a noção de que a habilidade de contar seria algo inato ao ser humano... Caramba, eles não sabem nem somar! Então, só me resta dizer: obrigado, europeus! Não que a colonização não pudesse ter sido efetuada de uma forma não-sacana, é claro... Quem sabe uma colonização solidária, sustentável, inclusiva e carbono zero?
Já escrevi demais. Assim sendo, desrespeitando minha professora de redação da escola, que me adestrou de forma pavloviana na arte da escrita, encerro este texto sem uma conclusão, perdendo pontos em coesão e coerência.
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