Eu não pretendia escrever novamente sobre este assunto mas, após ler esta reportagem, mudei de idéia.
Então, quer dizer que alguém que aparece com não uma, mas duas armas de fogo, e mais munição sobressalente, "não premeditou nada"?
Agora, o assassino "demonstra estar muito abalado, arrependido, preocupado com a Eloá, porque a gente não deu a informação de que ela faleceu"... Como assim? Então, o "coitadinho" está arrependido? E está "preocupado"? Ele dá um tiro na virilha e outro na cabeça da garota, e "não sabe que ela morreu"? "Não tinha intenção de matá-la"?
Rompendo-se o vaso sanguíneo que passa pela virilha, morre-se rapidamente de sangramento, tanto que esse era um dos três pontos do corpo dos adversários para os quais os soldados romanos deviam direcionar os gládios ao lutarem em suas paredes de escudos (os outros dois eram o pescoço e as axilas)... E o monstro mirou (e acertou) justamente aí... E, com relação a um tiro na cabeça (com direito a perda de massa encefálica), nem preciso falar (escrever)...
Sobre a amiga, ele também mirou (e acertou) na cabeça, mas ela teve a "sorte" (como se qualquer coisa nesse caso pudesse receber essa denominação) de colocar a mão na frente, e de além disso a bala ter desviado um pouco mais e ter "só" arrebentado uns ossos da face (além da mão, claro)... Houve ainda um quarto e último tiro (não sei em qual das duas ele mirou, dessa vez) em que, por "sorte" a arma deu defeito, e não disparou...
Além de tudo isso, continua a história de que "ele só disparou porque a polícia invadiu o local"; "o pobrezinho não tinha intenção alguma de atirar, e não teria feito nada se a invasão não tivesse ocorrido"... Mesmo que isso seja verdade (isto é, caso a versão da polícia de que só invadiu o local após ter ouvido um tiro seja falsa), quem atirou nas garotas foi o seqüestrador! Ele é o assassino! A polícia ter que ficar se defendendo o tempo todo é ridículo... Não que não tenham errado ao devolver uma refém; mas seu verdadeiro erro foi não ter explodido a cabeça do monstro quando houve chance! Mas é claro que isso não foi uma opção, afinal, estamos no Brasil (como escrevi no texto anterior)...
E sendo "justo" (como se isso tivesse qualquer relevância considerando-se que isso é somente um texto num blog que ninguém lê), admito que não sei julgar a qualidade da invasão do apartamento feita pela polícia.
Para completar esse "causo", pode ser que a criatura responda ao processo em liberdade! Um louco assassino andando solto pelas ruas! Eu entendo a necessidade do direito de defesa e coisa e tal, mas acho que, para chegar a propor uma coisa dessas, sem falar na composição toda dessa historinha para boi dormir de que o cara nem mesmo sabe que matou alguém e ficar perguntando pelo bem-estar das meninas, é necessário que o advogado (no caso, advogada) seja completamente desprovido de consciência...
Ô, raça maldita(não só advogados; me refiro aqui também aos seres humanos)...
Então, quer dizer que alguém que aparece com não uma, mas duas armas de fogo, e mais munição sobressalente, "não premeditou nada"?
Agora, o assassino "demonstra estar muito abalado, arrependido, preocupado com a Eloá, porque a gente não deu a informação de que ela faleceu"... Como assim? Então, o "coitadinho" está arrependido? E está "preocupado"? Ele dá um tiro na virilha e outro na cabeça da garota, e "não sabe que ela morreu"? "Não tinha intenção de matá-la"?
Rompendo-se o vaso sanguíneo que passa pela virilha, morre-se rapidamente de sangramento, tanto que esse era um dos três pontos do corpo dos adversários para os quais os soldados romanos deviam direcionar os gládios ao lutarem em suas paredes de escudos (os outros dois eram o pescoço e as axilas)... E o monstro mirou (e acertou) justamente aí... E, com relação a um tiro na cabeça (com direito a perda de massa encefálica), nem preciso falar (escrever)...
Sobre a amiga, ele também mirou (e acertou) na cabeça, mas ela teve a "sorte" (como se qualquer coisa nesse caso pudesse receber essa denominação) de colocar a mão na frente, e de além disso a bala ter desviado um pouco mais e ter "só" arrebentado uns ossos da face (além da mão, claro)... Houve ainda um quarto e último tiro (não sei em qual das duas ele mirou, dessa vez) em que, por "sorte" a arma deu defeito, e não disparou...
Além de tudo isso, continua a história de que "ele só disparou porque a polícia invadiu o local"; "o pobrezinho não tinha intenção alguma de atirar, e não teria feito nada se a invasão não tivesse ocorrido"... Mesmo que isso seja verdade (isto é, caso a versão da polícia de que só invadiu o local após ter ouvido um tiro seja falsa), quem atirou nas garotas foi o seqüestrador! Ele é o assassino! A polícia ter que ficar se defendendo o tempo todo é ridículo... Não que não tenham errado ao devolver uma refém; mas seu verdadeiro erro foi não ter explodido a cabeça do monstro quando houve chance! Mas é claro que isso não foi uma opção, afinal, estamos no Brasil (como escrevi no texto anterior)...
E sendo "justo" (como se isso tivesse qualquer relevância considerando-se que isso é somente um texto num blog que ninguém lê), admito que não sei julgar a qualidade da invasão do apartamento feita pela polícia.
Para completar esse "causo", pode ser que a criatura responda ao processo em liberdade! Um louco assassino andando solto pelas ruas! Eu entendo a necessidade do direito de defesa e coisa e tal, mas acho que, para chegar a propor uma coisa dessas, sem falar na composição toda dessa historinha para boi dormir de que o cara nem mesmo sabe que matou alguém e ficar perguntando pelo bem-estar das meninas, é necessário que o advogado (no caso, advogada) seja completamente desprovido de consciência...
Ô, raça maldita(não só advogados; me refiro aqui também aos seres humanos)...
Um comentário:
A gente tem uma imprensa de merda também...
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