Outro dia desses, meu irmãozinho me ligou para animadamente relatar que estava pulando na piscina com um balde na cabeça.
De fato, imagino que sua mente de 5 anos deve ter achado revolucionário, o conceito, a ponto de ele ter que me telefonar na hora para contar... Claro que o mais importante de tudo era que ele estava se divertindo extremamente!
Realmente, o que poderia ser mais divertido do que mergulhar usando um balde na cabeça?
Somos insignificantes. Num universo composto de (aproximadamente) 30% de matéria escura e 70% de energia escura, somos apenas margem de erro. Tudo aquilo de aprendemos nas aulinhas de química do segundo grau é irrelevante, sob esse ponto de vista.
Somos um acidente resultado de um outro acidente ainda maior. A vida é uma grande coincidência. E, ao morrermos, desaparecemos; somos apagados da existência. E sermos lembrados também é algo um tanto quanto inútil, em um universo destinado a, como qualquer outra coisa, "morrer", algum dia.
Não existe um propósito maior. O propósito é nossa responsabilidade, exclusivamente. Nossa escolha. E isso é assustador. E perdemos tempo precioso nos enganando e brigando por conta de inutilidades. Nos privando e tentando privar outros da liberdade.
Perdemos o pouco tempo que temos complicando o mundo, desnecessariamente. Não sabemos priorizar adequadamente os diversos aspectos de nossas vidas.
Mesmo assim, ainda podemos pular na piscina com baldes em nossas cabeças.
As pessoas deveriam fazer isso.
P.S.1: Menos eu. Nada de baldes na minha cabeça.
P.S.2: Se, no processo, aqueles dentre nós que são imbecis ficassem com os baldes presos em suas cabeças e, melhor ainda, se afogassem, maravilha!
Hehehehe... "Quebrei o clima" do texto...
De fato, imagino que sua mente de 5 anos deve ter achado revolucionário, o conceito, a ponto de ele ter que me telefonar na hora para contar... Claro que o mais importante de tudo era que ele estava se divertindo extremamente!
Realmente, o que poderia ser mais divertido do que mergulhar usando um balde na cabeça?
Somos insignificantes. Num universo composto de (aproximadamente) 30% de matéria escura e 70% de energia escura, somos apenas margem de erro. Tudo aquilo de aprendemos nas aulinhas de química do segundo grau é irrelevante, sob esse ponto de vista.
Somos um acidente resultado de um outro acidente ainda maior. A vida é uma grande coincidência. E, ao morrermos, desaparecemos; somos apagados da existência. E sermos lembrados também é algo um tanto quanto inútil, em um universo destinado a, como qualquer outra coisa, "morrer", algum dia.
Não existe um propósito maior. O propósito é nossa responsabilidade, exclusivamente. Nossa escolha. E isso é assustador. E perdemos tempo precioso nos enganando e brigando por conta de inutilidades. Nos privando e tentando privar outros da liberdade.
Perdemos o pouco tempo que temos complicando o mundo, desnecessariamente. Não sabemos priorizar adequadamente os diversos aspectos de nossas vidas.
Mesmo assim, ainda podemos pular na piscina com baldes em nossas cabeças.
As pessoas deveriam fazer isso.
P.S.1: Menos eu. Nada de baldes na minha cabeça.
P.S.2: Se, no processo, aqueles dentre nós que são imbecis ficassem com os baldes presos em suas cabeças e, melhor ainda, se afogassem, maravilha!
Hehehehe... "Quebrei o clima" do texto...
3 comentários:
Carpe Diem, Carpe Diem...
(Agora eu imaginei um desenho bem tosco: "As férias na piscina de Galactus e sua turma!!!")
O Galactus seria meio como aquela criança chata, "dona da bola"?
"Se vocês não brincarem comigo, do jeito que eu quero, vou comer o seu planeta!"... Hahahahaha...
Realmente, seria muito tosco, um Galactus de sunguinha, mas ainda assim com o capacete! Hahahahaha...
Sério, nem devorando planetas uma figura dessas imporia respeito... Hehehehe...
Realmente, o texto estava tão belo, tão filosófico, você quebrou completamente o clima no final =P
É muito bom ser criança e imaginar que pular na piscina com o balde na cabeça é importante.
E prioridades por prioridades, já que nós somos mesmo um acidente, acho que estamos destinados a viver a vida cometendo nossos erros. Fazer o que?
Postar um comentário